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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
07/10/2019 |
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Data da última atualização: |
19/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
MIRANDA, C. S. S.; PEREIRA, M. G.; SILVA, M. B. e; FONTANA, A.; ANJOS, L. H. C. dos. |
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Afiliação: |
CARMEM SUEZE SILVA MIRANDA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; MARCOS GERVASIO PEREIRA, UFRRJ; MARLEN BARROS E SILVA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO; ADEMIR FONTANA, CNPS; LÚCIA HELENA CUNHA DOS ANJOS, UFRRJ. |
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Título: |
Súmula das discussões da XII RCC e propostas para o aprimoramento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: LUMBRERAS, J. F.; SILVA, L. M. da; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; WADT, P. G. S.; PEREIRA, M. G.; DELARMELINDA-HONORÉ, E. A.; BURITY, K. T. L. (Ed.). Guia de campo da XII Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: RCC de Rondônia. Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. cap. 17. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) é um sistema de classificação taxonômico, fruto do conhecimento acumulado de professores, pesquisadores e outros profissionais da ciência do solo e áreas correlatas. O SiBCS teve sua primeira edição publicada no ano de 1999, encontrando-se hoje na sua quinta edição (Santos et al., 2018). Como principais características do SiBCS, destacam-se: ser um sistema morfogenético (baseia-se na pedogênese expressa pelas propriedades morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas), aberto (sujeito a acréscimo e retirada de informações com o avanço do conhecimento), hierárquico (classes organizadas em diferentes níveis) e multicategórico (abrange seis níveis categóricos). Visando validar e aprimorar a classificação de solos no Brasil, vêm sendo realizadas, desde 1978, as Reuniões Brasileiras de Classificação e Correlação de Solos, conhecidas como RCCs, as quais contam com a participação de pedólogos e outros profissionais em áreas correlatas de várias regiões do Brasil. As RCCs contribuem significativamente para a estruturação do SiBCS, e foram realizadas, até o momento, doze reuniões, incluindo a do estado de Rondônia. As alterações presentes na última versão do SiBCS em parte são reflexos das sugestões e críticas recebidas de usuários do sistema e, sobretudo, das ideias e propostas emanadas por ocasião das sete últimas RCCs, realizadas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país. Além da importância das RCCs para validação e aperfeiçoamento do SiBCS e a uniformização de critérios, destaca-se o intercâmbio institucional e a transferência de informações entre profissionais da Ciência do Solo e áreas afins. MenosO Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) é um sistema de classificação taxonômico, fruto do conhecimento acumulado de professores, pesquisadores e outros profissionais da ciência do solo e áreas correlatas. O SiBCS teve sua primeira edição publicada no ano de 1999, encontrando-se hoje na sua quinta edição (Santos et al., 2018). Como principais características do SiBCS, destacam-se: ser um sistema morfogenético (baseia-se na pedogênese expressa pelas propriedades morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas), aberto (sujeito a acréscimo e retirada de informações com o avanço do conhecimento), hierárquico (classes organizadas em diferentes níveis) e multicategórico (abrange seis níveis categóricos). Visando validar e aprimorar a classificação de solos no Brasil, vêm sendo realizadas, desde 1978, as Reuniões Brasileiras de Classificação e Correlação de Solos, conhecidas como RCCs, as quais contam com a participação de pedólogos e outros profissionais em áreas correlatas de várias regiões do Brasil. As RCCs contribuem significativamente para a estruturação do SiBCS, e foram realizadas, até o momento, doze reuniões, incluindo a do estado de Rondônia. As alterações presentes na última versão do SiBCS em parte são reflexos das sugestões e críticas recebidas de usuários do sistema e, sobretudo, das ideias e propostas emanadas por ocasião das sete últimas RCCs, realizadas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país. Além da importância das RCCs para valida... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Classificação do Solo. |
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Thesaurus Nal: |
Soil classification. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203098/1/Guia-de-campo-da-XII-RCC-Rondonia.epub
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Marc: |
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520 $aO Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) é um sistema de classificação taxonômico, fruto do conhecimento acumulado de professores, pesquisadores e outros profissionais da ciência do solo e áreas correlatas. O SiBCS teve sua primeira edição publicada no ano de 1999, encontrando-se hoje na sua quinta edição (Santos et al., 2018). Como principais características do SiBCS, destacam-se: ser um sistema morfogenético (baseia-se na pedogênese expressa pelas propriedades morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas), aberto (sujeito a acréscimo e retirada de informações com o avanço do conhecimento), hierárquico (classes organizadas em diferentes níveis) e multicategórico (abrange seis níveis categóricos). Visando validar e aprimorar a classificação de solos no Brasil, vêm sendo realizadas, desde 1978, as Reuniões Brasileiras de Classificação e Correlação de Solos, conhecidas como RCCs, as quais contam com a participação de pedólogos e outros profissionais em áreas correlatas de várias regiões do Brasil. As RCCs contribuem significativamente para a estruturação do SiBCS, e foram realizadas, até o momento, doze reuniões, incluindo a do estado de Rondônia. As alterações presentes na última versão do SiBCS em parte são reflexos das sugestões e críticas recebidas de usuários do sistema e, sobretudo, das ideias e propostas emanadas por ocasião das sete últimas RCCs, realizadas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país. Além da importância das RCCs para validação e aperfeiçoamento do SiBCS e a uniformização de critérios, destaca-se o intercâmbio institucional e a transferência de informações entre profissionais da Ciência do Solo e áreas afins.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
22/03/2011 |
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Data da última atualização: |
13/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, C. D. M. dos; VELOSO, C. A. C. |
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Afiliação: |
CLEYSON DANILO MONTEIRO DOS SANTOS, Bolsista PIBIC-CNPq.; CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, CPATU. |
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Título: |
Efeitos da adubação com NPK em açaizeiros nas fases de crescimento e produção. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14., 2010, Belém, PA. Bolsista de iniciação científica: um aporte ao desenvolvimento da pesquisa agropecuária: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2010. 1 CD-ROM. PIBIC 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho tem como objetivo determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a fase de formação e produção do açaizeiro no Nordeste Paraense. O estudo foi desenvolvido no município de Inhangapi, em Latossolo Amarelo textura média, com delineamento em blocos ao acaso no esquema fatorial fracionado (4 x 4 x 4)½, em blocos incompletos. Os dados obtidos foram avaliados estatisticamente, através de análise de variância (teste F), para todas as variáveis. Curvas de regressão foram ajustadas para avaliação das respostas a aplicação de N, P, K em função das variáveis. Os resultados indicaram que as doses mais adequadas para o primeiro ano, foram: 50g por planta de N, 55g por planta de P2O5 e 124g por planta de K2O e para o segundo ano foram: 117 g de N, 158 g de P2O5 e 170 g por planta de K2O. |
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Palavras-Chave: |
Adubação NPK; Brasil; Inhangapi; Pará. |
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Thesagro: |
Açaí; Adubação; Euterpe oleracea; Fertilizante. |
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Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30541/1/CleysonSantos.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14., 2010, Belém, PA. Bolsista de iniciação científica: um aporte ao desenvolvimento da pesquisa agropecuária: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2010. 1 CD-ROM. PIBIC 2010.$c2010
520 $aO presente trabalho tem como objetivo determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a fase de formação e produção do açaizeiro no Nordeste Paraense. O estudo foi desenvolvido no município de Inhangapi, em Latossolo Amarelo textura média, com delineamento em blocos ao acaso no esquema fatorial fracionado (4 x 4 x 4)½, em blocos incompletos. Os dados obtidos foram avaliados estatisticamente, através de análise de variância (teste F), para todas as variáveis. Curvas de regressão foram ajustadas para avaliação das respostas a aplicação de N, P, K em função das variáveis. Os resultados indicaram que as doses mais adequadas para o primeiro ano, foram: 50g por planta de N, 55g por planta de P2O5 e 124g por planta de K2O e para o segundo ano foram: 117 g de N, 158 g de P2O5 e 170 g por planta de K2O.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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